quarta-feira, 20 de novembro de 2013

IMPORTÂNCIA DA METODOGIA CIENTÍFICA
A Metodologia da Pesquisa Científica pode ajudar os alunos a superar as suas dificuldades na hora de elaborar uma produção científica. A preparação, a redação e a apresentação de trabalhos científicos envolvem um grande número de questões de natureza técnica e estética, dentre as quais, pode-se destacar a disciplina, a criatividade na seleção da bibliografia, a leitura de forma organizada, a ousadia e o rigor na abordagem do assunto, além da obediência a certas normas de redação e apresentação do texto final. A Metodologia Científica irá abordar as principais regras da produção científica para alunos dos cursos de graduação, fornecendo uma melhor compreensão sobre a sua natureza e objetivos, podendo auxiliar para melhorar a produtividade dos alunos e a qualidade das suas produções. Referência: http://www.urutagua.uem.br/014/14maia.ht...

terça-feira, 19 de novembro de 2013

SABER CIENTÍFICO
O Conhecimento científico constitui um conhecimento contingente, pois suas preposições ou hipóteses têm a sua veracidade ou falsidade conhecida através da experimentação e não apenas pela razão, como ocorre no conhecimento filosófico. É sistemático, já que se trata de um saber ordenado logicamente, formando um sistema de idéias (teoria) e não conhecimentos dispersos e desconexos. Possui a característica da verificabilidade, a tal ponto que as afirmações (hipóteses) que não podem ser comprovadas não pertencem ao âmbito da ciência. Constitui-se em conhecimento falível, em virtude de não ser definitivo e, por este motivo, é aproximadamente exato: novas proposições e o desenvolvimento de técnicas podem reformular o acervo de teoria existente. O conhecimento é fluente. Referência: http://www.univap.br/graduacao/fea/docs/texto_1_conhecimento_cientifico.pdf Antesiosamente: Pequenos Filósofos
SABER FILOSÓFICO
A filosofia não é criadora; é reflexão sobre a totalidade da experiência vivida. Aceitava de boa vontade a fórmula de Brunschvicg, a história é o laboratório do filósofo, com a condição de entender por isso tanto a história individual (todo o indivíduo é uma história) como a história geral. Pretender filosofar todo o tempo é típico do intelectual que se evade. Façam os homens o que fizerem, eles pensam para agir e enquanto agem. O filósofo é um homem como os outros, que pensa primeiro participando nos trabalhos e na dor dos homens. E filosofar será voltar seguidamente sobre este pensamento imediato e espontâneo, reflectir sobre ele para lhe descobrir ou lhe dar um sentido. A filosofia é transformação pelo espírito do acontecimento em experiência, entendendo por acontecimento o dado bruto, a sensação, a situação histórica, o esforço para viver e pensar, tudo o que nos acontece interior e exteriormente, e por experiência a mesma coisa, mas reflectida pelo espírito que por essa operação se torna conteúdo significante. A verdade filosófica tem este duplo carácter de ser pessoal e universal, de elevar a personalidade à universalidade concreta. Os filósofos não brotam da terra como cogumelos, eles são os frutos da sua época, do seu povo, cujas energias, tanto as mais subtis e preciosas como as menos visíveis, se exprimem nas ideias filosóficas. O espírito que constrói os sistemas filosóficos nos cérebros dos filósofos é o mesmo que constrói os caminhos-de-ferro com as mãos dos trabalhadores. A filosofia não é exterior ao mundo. Referência: http://afilosofia.no.sapo.pt/10caract.htm Atenciosamente: Pequenos Filósofos

domingo, 1 de setembro de 2013

Cultura X Contracultura
A cultura é dinâmica. Como mecanismo adaptativo e cumulativo, a cultura sofre mudanças. Traços se perdem, outros se adicionam, em velocidades distintas nas diferentes sociedades.Dois mecanismos básicos permitem a mudança cultural: a invenção ou introdução de novos conceitos, e a difusão de conceitos a partir de outras culturas. Há também a descoberta, que é um tipo de mudança cultural originado pela revelação de algo desconhecido pela própria sociedade e que ela decide adotar.
A mudança acarreta normalmente em resistência. Visto que os aspectos da vida cultural estão ligados entre si, a alteração mínima de somente um deles pode ocasionar efeitos em todos os outros. Modificações na maneira de produzir podem, por exemplo, interferir na escolha de membros para o governo ou na aplicação de leis. A resistência à mudança representa uma vantagem, no sentido de que somente modificações realmente proveitosas, e que sejam por isso inevitáveis, serão adotadas evitando o esforço da sociedade em adotar, e depois rejeitar um novo conceito
O ser humano inserido na sociedade deve seguir normas e espécies de “etiquetas” para conviver, ser aceito e se desenvolver. Algo que venha a sair do “padrão” de comportamento social ou político torna-se alvo de repressão. Segundo vários estudiosos, os instintos e certos comportamentos são reprimidos para que não ocorram desequilíbrios nas relações interpessoais numa sociedade, isto numa percepção geral. Na década de 60, nos Estados Unidos, surge o movimento da contracultura como forma de contestar o caráter social e cultural da sociedade. A contracultura, musicalmente, pode ser simbolizada pela música de Janis Joplin, Jimi Rendrix e o festival de Woodstock. Tornou-se um movimento universal quando influencia movimentos sócio-políticos com o movimento de Maio de 68, na França; e por questionar os padrões sociais expressos pelo poder no mundo ocidental.
Atenciosamente, Pequenos Filósofos Referências: http://pt.wikipedia.org/wiki/Cultura http://www.infoescola.com/cultura/contracultura/

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

"Amizade verdadeira é quando você entende a outra pessoa só pelo olhar ou pelo tom da voz. É também quando você pode dizer o que pensa mesmo que a outra pessoa não goste" -Mel Fronckowiak

Qual a utilidade da filosofia?

Há uma questão que muita gente formula de imediato quando ouve falar de filosofia: qual a utilidade da filosofia? Não há certamente expectativa alguma de que ela contribua para a produção de riqueza material. Contudo, a menos que suponhamos que a riqueza material seja a única coisa de valor, a incapacidade da filosofia de promover esse tipo de riqueza não implica que não haja sentido prático em filosofar. Não valorizamos a riqueza material por si própria - aquela pilha de papel que chamamos de dinheiro não é boa por si mesma -, mas por contribuir para nossa felicidade.
Não resta dúvida de que uma das mais importantes fontes de felicidade, ao menos para os que podem apreciá-la, consiste na busca da verdade e na contemplação da realidade; eis aí o objetivo do filósofo. Ademais, aqueles que, em nome de um ideal, não classificaram todos os prazeres como idênticos em seu valor, tendo chegado a experimentar o prazer de filosofar, consideraram essa experiência como superior em qualidade a qualquer outra.
Visto que a maior parte dos bens que a indústria produz, excetuando os que suprem nossas necessidades básicas, valem apenas como fontes de prazer, torna-se a filosofia perfeitamente apta, no que se refere à utilidade, para competir com a maioria dos produtos industriais, quando poucos são os que podem dedicar-se, em tempo integral à tarefa de filosofar. Mesmo que entendêssemos a filosofia como fonte de um inocente prazer particularmente válido por si próprio (obviamente, não apenas para os filósofos, mas também para todos aqueles a quem eles ensinam e influenciam), não haveria razão para invejar tão pequeno desperdício da força humana dedicada ao filosofar.
Texto retirado do site: http://www.cfh.ufsc.br/~wfil/ewing.htm