IMPORTÂNCIA DA METODOGIA CIENTÍFICAA Metodologia da Pesquisa Científica pode ajudar os alunos a superar as suas dificuldades na hora de elaborar uma produção científica. A preparação, a redação e a apresentação de trabalhos científicos envolvem um grande número de questões de natureza técnica e estética, dentre as quais, pode-se destacar a disciplina, a criatividade na seleção da bibliografia, a leitura de forma organizada, a ousadia e o rigor na abordagem do assunto, além da obediência a certas normas de redação e apresentação do texto final. A Metodologia Científica irá abordar as principais regras da produção científica para alunos dos cursos de graduação, fornecendo uma melhor compreensão sobre a sua natureza e objetivos, podendo auxiliar para melhorar a produtividade dos alunos e a qualidade das suas produções. Referência: http://www.urutagua.uem.br/014/14maia.ht...
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
terça-feira, 19 de novembro de 2013
SABER CIENTÍFICOO Conhecimento científico constitui um conhecimento contingente, pois suas preposições ou hipóteses têm a sua veracidade ou falsidade conhecida através da experimentação e não apenas pela razão, como ocorre no conhecimento filosófico. É sistemático, já que se trata de um saber ordenado logicamente, formando um sistema de idéias (teoria) e não conhecimentos dispersos e desconexos. Possui a característica da verificabilidade, a tal ponto que as afirmações (hipóteses) que não podem ser comprovadas não pertencem ao âmbito da ciência. Constitui-se em conhecimento falível, em virtude de não ser definitivo e, por este motivo, é aproximadamente exato: novas proposições e o desenvolvimento de técnicas podem reformular o acervo de teoria existente. O conhecimento é fluente. Referência: http://www.univap.br/graduacao/fea/docs/texto_1_conhecimento_cientifico.pdf Antesiosamente: Pequenos Filósofos
SABER FILOSÓFICOA filosofia não é criadora; é reflexão sobre a totalidade da experiência vivida. Aceitava de boa vontade a fórmula de Brunschvicg, a história é o laboratório do filósofo, com a condição de entender por isso tanto a história individual (todo o indivíduo é uma história) como a história geral. Pretender filosofar todo o tempo é típico do intelectual que se evade. Façam os homens o que fizerem, eles pensam para agir e enquanto agem. O filósofo é um homem como os outros, que pensa primeiro participando nos trabalhos e na dor dos homens. E filosofar será voltar seguidamente sobre este pensamento imediato e espontâneo, reflectir sobre ele para lhe descobrir ou lhe dar um sentido. A filosofia é transformação pelo espírito do acontecimento em experiência, entendendo por acontecimento o dado bruto, a sensação, a situação histórica, o esforço para viver e pensar, tudo o que nos acontece interior e exteriormente, e por experiência a mesma coisa, mas reflectida pelo espírito que por essa operação se torna conteúdo significante. A verdade filosófica tem este duplo carácter de ser pessoal e universal, de elevar a personalidade à universalidade concreta. Os filósofos não brotam da terra como cogumelos, eles são os frutos da sua época, do seu povo, cujas energias, tanto as mais subtis e preciosas como as menos visíveis, se exprimem nas ideias filosóficas. O espírito que constrói os sistemas filosóficos nos cérebros dos filósofos é o mesmo que constrói os caminhos-de-ferro com as mãos dos trabalhadores. A filosofia não é exterior ao mundo. Referência: http://afilosofia.no.sapo.pt/10caract.htm Atenciosamente: Pequenos Filósofos
domingo, 1 de setembro de 2013
Cultura X ContraculturaA cultura é dinâmica. Como mecanismo adaptativo e cumulativo, a cultura sofre mudanças. Traços se perdem, outros se adicionam, em velocidades distintas nas diferentes sociedades.Dois mecanismos básicos permitem a mudança cultural: a invenção ou introdução de novos conceitos, e a difusão de conceitos a partir de outras culturas. Há também a descoberta, que é um tipo de mudança cultural originado pela revelação de algo desconhecido pela própria sociedade e que ela decide adotar. A mudança acarreta normalmente em resistência. Visto que os aspectos da vida cultural estão ligados entre si, a alteração mínima de somente um deles pode ocasionar efeitos em todos os outros. Modificações na maneira de produzir podem, por exemplo, interferir na escolha de membros para o governo ou na aplicação de leis. A resistência à mudança representa uma vantagem, no sentido de que somente modificações realmente proveitosas, e que sejam por isso inevitáveis, serão adotadas evitando o esforço da sociedade em adotar, e depois rejeitar um novo conceito O ser humano inserido na sociedade deve seguir normas e espécies de “etiquetas” para conviver, ser aceito e se desenvolver. Algo que venha a sair do “padrão” de comportamento social ou político torna-se alvo de repressão. Segundo vários estudiosos, os instintos e certos comportamentos são reprimidos para que não ocorram desequilíbrios nas relações interpessoais numa sociedade, isto numa percepção geral. Na década de 60, nos Estados Unidos, surge o movimento da contracultura como forma de contestar o caráter social e cultural da sociedade. A contracultura, musicalmente, pode ser simbolizada pela música de Janis Joplin, Jimi Rendrix e o festival de Woodstock. Tornou-se um movimento universal quando influencia movimentos sócio-políticos com o movimento de Maio de 68, na França; e por questionar os padrões sociais expressos pelo poder no mundo ocidental. Atenciosamente, Pequenos Filósofos Referências: http://pt.wikipedia.org/wiki/Cultura http://www.infoescola.com/cultura/contracultura/
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
Qual a utilidade da filosofia?
Há uma questão que muita gente formula de imediato quando ouve falar de filosofia: qual a utilidade da filosofia? Não há certamente expectativa alguma de que ela contribua para a produção de riqueza material. Contudo, a menos que suponhamos que a riqueza material seja a única coisa de valor, a incapacidade da filosofia de promover esse tipo de riqueza não implica que não haja sentido prático em filosofar. Não valorizamos a riqueza material por si própria - aquela pilha de papel que chamamos de dinheiro não é boa por si mesma -, mas por contribuir para nossa felicidade.
Não resta dúvida de que uma das mais importantes fontes de felicidade, ao menos para os que podem apreciá-la, consiste na busca da verdade e na contemplação da realidade; eis aí o objetivo do filósofo. Ademais, aqueles que, em nome de um ideal, não classificaram todos os prazeres como idênticos em seu valor, tendo chegado a experimentar o prazer de filosofar, consideraram essa experiência como superior em qualidade a qualquer outra.
Visto que a maior parte dos bens que a indústria produz, excetuando os que suprem nossas necessidades básicas, valem apenas como fontes de prazer, torna-se a filosofia perfeitamente apta, no que se refere à utilidade, para competir com a maioria dos produtos industriais, quando poucos são os que podem dedicar-se, em tempo integral à tarefa de filosofar. Mesmo que entendêssemos a filosofia como fonte de um inocente prazer particularmente válido por si próprio (obviamente, não apenas para os filósofos, mas também para todos aqueles a quem eles ensinam e influenciam), não haveria razão para invejar tão pequeno desperdício da força humana dedicada ao filosofar.
Texto retirado do site: http://www.cfh.ufsc.br/~wfil/ewing.htm
"Ser ou não Ser" -willian Shakespeare A duvida e a inquietação são inerentes ao ser humano e são eles que obrigam a humanidade a evoluir, a solucionar problemas, a questionar e nunca estar satisfeito, sempre querer mais.
A filosofia nada mais é do que nós irmos em busca de conhecimentos, respostas para o que ainda não entendemos.
A reflexão que se faz da filosofia a principio, diz respeito ao que é necessário e útil para a vida do sujeito em sociedade.
Filosofar é acima de tudo procurar crer na verdade que se acredita por si mesmo.
Pequenos Filósofos =)
sábado, 24 de agosto de 2013
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
domingo, 28 de julho de 2013
segunda-feira, 22 de julho de 2013
“Não entendo. Isso é tão vasto que ultrapassa qualquer entender. Entender é sempre limitado. Mas não entender pode não ter fronteiras. Sinto que sou muito mais completa quando não entendo. Não entender, do modo como falo, é um dom. Não entender, mas não como um simples de espírito. O bom é ser inteligente e não entender. É uma benção estranha, como ter loucura sem ser doida. É um desinteresse manso, é uma doçura de burrice. Só que de vez em quando vem a inquietação: quero entender um pouco. Não demais: mas pelo menos entender que não entendo.”
— Clarice Lispector.
sexta-feira, 12 de julho de 2013
O CONHECIMENTO
Desde seus primórdios, a Filosofia se ocupou do problema do conhecimento.
Os primeiros filósofos na Grécia que questionaram sobre o mundo, sobre o homem, a natureza e etc., tentaram encontrar a verdade em um princípio único que abarcasse toda a realidade, isto é, sobre o Ser. Enfim o conhecimento é uma bagagem de informações que você adquire em torno de sua vida e utiliza para sobrevivência e melhorias de vida.
A análise da realidade da vida cotidiana ou o conhecimento que dirige a conduta da vida se apresenta como uma realidade interpretada pelos homens e subjetivamente dotada de sentido forma um mundo coerente. O mundo da vida cotidiana não somente não é tomado como realidade somente pelos membros ordinários da sociedade, mas é um mundo que se origina no pensamento e na ação dos homens comuns.Os fundamentos do conhecimento são: curiosidade, necessidade, motivação e vontade.
Pensamos que nunca poderemos chegar a um conhecimento verdadeiro, pois o que realmente acontece são explicações para os fatos ocorridos, e mesmo assim estamos pesquisando mais para termos uma melhor compreensão.
ATENSIOSAMENTE:Pequenos Filósofos
Referências: www.brasilescola.com/filosofia/conhecimento.htm
http://www.zemoleza.com.br/carreiras/2561-os-fundamentos-do-conhecimento-na-vida.html
quarta-feira, 10 de julho de 2013
sexta-feira, 5 de julho de 2013
Comunicação e sociedade
No nosso dia-a-dia nos comunicamos cada vez mais com familiares, amigos, vizinhos, colegas, professores e até com pessoas desconhecidas que estão distantes. É através da internet que ocorre a principal busca por comunicação, pois assim conseguimos descobrir coisas novas, diálogos novos, assuntos que despertem nosso interesse em formas de nos comunicar, de estar “no meio da sociedade”.
O “estar no meio da sociedade” indica que cada vez mais as pessoas estão navegando na internet para se juntar aos grupos de comunicação, tentando sempre estarem a par dos assuntos que chamam a atenção desses grupos, formados nas redes sociais, sites, blogs, entre outros.
A verdadeira comunicação ocorre em casa, na sala de aula, no trabalho ou até na rua, quando os assuntos diferentes entram em debate, oferecendo conhecimento para ambas as partes, além de que esse modo de comunicação é verdadeiro, podendo dar opiniões, argumentar e ver da mesma forma a argumentação e resposta da pessoa à sua frente de um jeito mais sincera.
“A comunicação virtual passou pelas seguintes fases: curiosidade, utilidade, praticidade, necessidade, rapidez, segurança e solidão.” Sonia Valerio da Costa
No Brasil, alguns dias atrás presenciamos um verdadeiro conjunto de manifestações em sociedade, usufruindo das comunicações entre amigos e diálogos em família a respeito da luta por nossos direitos. Foi um momento em que surgiram novos assuntos e uniões pelo mundo todo, com o bom uso da internet, ganhando apoio e repercussão internacionalmente.
Nesse momento a comunicação é necessária, pois ajuda os indivíduos a entrarem em um acordo e também exerce alguma tarefa em família, aumentando também o diálogo com amigos e colegas sobre esses assuntos que geram grandes debates.
"A internet é o meio de comunicação mais democrático dos últimos tempos. E por ser anárquica, está ao alcance de todas as manifestações, artísticas inclusive." Kátya ChammaE agora, depois dessa mistura de opiniões, você é a favor da comunicação em família, colegas, professores ou é a favor da comunicação através da internet, buscando meios mais rápidos e fáceis de se atualizar sobre os assuntos que se conectam com o grupo do qual faz parte? Por Pequenos Filósofos
sexta-feira, 28 de junho de 2013
“E de repente, eu me vi assim, completamente seu, vi a minha força amarrada no seu passo, vi que sem você não há caminho, eu não me acho, vi um grão de amor gritar dentro de mim como sonhei um dia. Quando o meu mundo era mais mundo e todo mundo admitia. Uma mudança muito estranha, mais pureza, mais carinho, mais calma, mais alegria no meu jeito de me dá, quando a canção se fez mais clara e mais sentida, quando a poesia realmente fez folia em minha vida, você veio me falar dessa paixão inesperada por outra pessoa. Mas não tem revolta não, quero que você se encontre, saudade até que é bom, melhor que caminhar vazio… Amanhã será um novo dia e certamente eu serei mais feliz.”
— Caetano Veloso, Sonhos.
quinta-feira, 27 de junho de 2013
quarta-feira, 26 de junho de 2013
segunda-feira, 24 de junho de 2013
Uma das mudanças de paradigma mais significativas que acontece atualmente em nossa sociedade é a da importância vital dos relacionamentos, em vez da ênfase apenas nas “posições” — científicas, políticas, ideológicas, religiosas, econômicas, tecnológicas. Está emergindo a necessidade de um novo modelo mental que seja capaz de ligar e integrar posições e relações de modo sustentável, e que constitua a base de dinamismos vivificadores, de novas aprendizagens e significados. A interdependência é, para a cultura ocidental, uma idéia muito nova. No coração dela está o Diálogo. O espírito que permeia o Diálogo é a abertura, a inclusão, o acesso à inteligência coletiva, a aceitação da diversidade e das diferenças, o reconhecimento do outro como legítimo companheiro de convivência, de trabalho e de jornada — neste tempo, neste lugar, neste planeta. é uma iniciativa crucial, agora que as tensões mundiais, coletivas e cotidianas estão evidentes. Insere-se no contexto da busca por uma nova ordem social, econômica, individual — que seja mais criativa, mais aberta ao novo, e também mais justa e pacífica.
Referências: http://escoladedialogo.com.br/escoladedialogo/
Já perdoei erros quase imperdoáveis. Tentei substituir pessoas insubstituíveis, e esquecer pessoas inesquecíveis. Já fiz coisas por impulso, já me desiludi com pessoas que nunca imaginei que me desiludiriam. Mas também, desiludi alguém. Já abracei pra proteger, já ri quando não devia. Fiz amigos eternos; e amigos que nunca mais vi. Amei e fui amado. Mas também fui rejeitado. Fui amado e não amei. Já gritei e saltei de tanta felicidade. Já vivi de amor e fiz promessas eternas. Mas também me magoei muitas vezes! Já telefonei só para ouvir uma voz, e apaixonei-me por um sorriso. Já pensei que fosse morrer de tanta saudade. Tive medo de perder alguém especial, e acabei perdendo. Mas vivi, e ainda vivo! Não passo pela vida. E tambem tu não deverias passar! Bom mesmo, é lutar com determinação, abraçar a vida com paixão. Perder com classe, e vencer com ousadia. Porque o mundo pertence a quem se atreve, e a vida é muito para ser insignificante.
— Charles Chaplin.
domingo, 23 de junho de 2013
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